domingo, 31 de outubro de 2010

Moldura em ponto de cruz

Na vida há sempre uma primeira vez para tudo e, como tal, também para primeiros projectos, os quais, pessoalmente, se destinam a prendas especiais destinadas a quem o é mais ainda.

Não fugindo à regra, há já algum tempo que andava com o "bichinho" de tentar diversificar um pouco mais os trabalhos que faço em ponto de cruz e, assim, surgiu a ideia de começar a fazer molduras para fotos. Contudo, onde encontrar esquemas que se pudessem aplicar a este propósito? E como "construí-las"? Como seria o resultado final?

Bem, perante tantas interrogações, nada como deitar mãos à obra e, tal como diria o meu caro Dr House: "Google it!".

Após digitar as palavras mágicas "molduras em ponto de cruz", acabei por encontrar o que pretendia neste link aqui, pertença de um dos meus cantinhos "obrigatórios" e que podem encontrar aí do lado: o Cantinho do Ponto de Cruz da Marta.

Depois de descarregar os gráficos que a Marta tão gentilmente nos cedeu, restou-me escolher qual o mais apropriado para a ocasião e para a foto escolhida (uma foto de família, que abraça três gerações).

Achei o esquema abaixo o mais indicado, até porque visava emoldurar uma foto durante um passeio no Parque Marechal Carmona, vulgo Parque da Gandarinha, em Cascais.

Escolhido o esquema, cortado e chuleado o quadrilé, encontradas as linhas necessárias, foi tempo de "começar a dar às agulhas". No primeiro dia, ficámos assim:

Entre o segundo e o terceiro, evoluiu-se um pouco mais:

No último dia, os pontos e retoques finais, os pespontos de remate e voilá:

Era chegada a altura que eu mais temia - recortar o espaço para a fotografia. Com muito cuidado e uma tesoura de bordar pequena e bem afiada, obteve-se este resultado:

Tudo bem até aqui. Faltava compor o conjunto e aí é que as coisas ficaram um bocadinho mais difíceis, mas nada que muita paciência (qualidade na qual sou, infelizmente, muito parca), cola para tecido, cartão e uma simples moldura com vidro anti-reflexo não resolvessem.

Eis o resultado final:

Oferecida ainda na noite em que este trabalho final teve lugar, o aniversariante ficou muito sério, depois olhou outra vez e... adorou!

E vocês? Que me dizem?

Rosália.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Para o Santiago...



... que ainda está muito aconchegadinho na barriga da sua mamã, pelo menos até ao início do novo ano (assim o espero e desejo), onde cresce protegido, amado e muito desejado.

Novas prendinhas se adivinham no horizonte, haja tempo para as concretizar.

Que tal?
Rosália.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Contado ninguém acredita...

A máquina fotográfica sofreu de excesso de zelo, o flash disparou quando não devia (provocando luminosidade em excesso) e as fotos dos últimos trabalhos que realizei ficaram... más (para não dizer algo pior).
"Ok, ok... sempre tenho as que tirei com o telemóvel (tipo passo a passo). Passo-as para o computador e hão-de servir." Claro que sim... se o telemóvel não tivesse avariado também, deixando lá bem guardadinhas as fotos que tirei (e que espero ainda vir a conseguir recuperar antes de o enviar para reparação).
Resumindo: As fotografias dos trabalhos dos últimos meses... foram-se! Espero agora que parte delas me cheguem via facebook ou por e-mail, aquando da recepção dos miminhos que fiz para o meu sobrinho que está em Paris.
Entretanto, vou continuando a dar às agulhas, pois o segundo aniversário do Ratinho está quase aí e, por cá, trabalha-se nos miminhos que vão seguir para a Marinha Grande, para fazer sorrir ainda mais este menino tão lindo!
Boa semana e bons trabalhos.
Rosália.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Dia Mundial do Animal

Ronrom e Apache (Set.º de2006)

Eles são os nossos melhores e mais fiéis amigos e companheiros.

Ensinam-nos o que é amar incondicionalmente, respeitando até as diferenças que se julgavam ser as mais inconciliáveis.

A foto já tem alguns anos, mas reflecte uma realidade ainda hoje contemplada.

Como seria bom se os respeitássemos como merecem e tivéssemos a humildade de aprender a arte da vida com estes nossos Amigos (assim mesmo, com maiúscula) de quatro patas a quem só falta, de facto, a capacidade de falar a nossa linguagem.

Rosália.